A primavera tem tudo de melhor e cada ano sou presenteada com o melhor do melhor: as minhas orquídeas phaleanopsis a florescer. São lindas estas flores!
De inverno não precisam de grandes atenções, eu quase me esqueço delas e até é bom que o faça caso contrário talvez não as aguentasse naquele estado triste e sem graça de existência em folhas. Mal se sente a aproximação do ar fresco de vida nova da primavera (que este ano tardou…) há que começar a olhar para elas. Mudar o substrato porque sendo em pouca quantidade perde facilmente as qualidades nutritivas, regar e mantê-lo sempre húmido, adubar e esperar o milagre da florescência, o brotar do belo. Não há que ter medo de regar as orquídeas, vejo muitas com as folhas caídas a desesperar por água.
Se no fim da florescência não se cortar o caule da flor este poderá ramificar e dará um belo boquet de flores, não fica uma planta tão estilizada como as que vemos nas lojas mas ganhamos com a multiplicação do número de flores.
Este ano tenho uma orquídea pequenina que me disseram que não vingava, “as pequenas morrem sempre, nunca dão nada”, “em minha casa dá tudo!”; assim foi, está linda, cheia de mini orquídeas roxas.
Este ano vou comprar uma amarela, não tenho nenhuma.