Desta vez é numa Fada do Lar, e continuamos com os nomes propícios, que vou descobrindo o crochet de outros tempos mas que tão bem se adequam aos nossos sob o, tão em voga, nome de crochet vintage.
Não eram revistas para qualquer um(a!), quem a quisesse seguir já teria de ter algum traquejo porque as fotografias (de qualidade de impressão duvidosa) que as ilustravam eram a preto e branco e por vezes não explicitavam muito bem o esquema a seguir. Mas eram revistas internacionalíssimas, o bonito nome Fada do Lar adorna as margens da capa em pelo menos cinco línguas, incluindo o japonês o que nos dá o indício que o crochet que de lá nos chega hoje em dia é já cultivado, apreciado e melhorado há muitos anos, de resto como em qualquer parte do mundo…..
Mas de facto é do Japão que nos tem chegado não revistas mas livros lindamente ilustrados e, aqui sim, com esquemas fáceis de seguir até pelos mais novatos. Nota-se o bom gosto em tudo, cada página é um incentivo ao belo através do simples.
E sabiam que na África do Sul (e talvez em mais alguns sítios) esquema de crochet diz-se música; “aprender a música daquele pano”?